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sábado, 16 de julho de 2011

A corrente do bem. Seria possível?

A Corrente do Bem

Ano: 2000
Duração: 115 mins
Título Original: Pay it Forward
Diretor: Mimi Leder
Elenco: Kevin Spacey, Helen Hunt, James Caviezel, Shawn Pyfrom, Jon Bon Jovi, Heley Joel Osment
Produção: Peter Abrahms, Robert L. Levy e Steven Reuther

Sinopse

O professor de Estudos Sociais Eugene Simonet (Kevin Spacey) faz um desafio aos seus alunos, pede para que criem algo que possa mudar o mundo. Um de seus alunos, Trevor McKinney (Heley Joel Osment) cria um jogo chamado “Passe adiante” no qual cada favor que receber a pessoa retribui a três outras pessoas. A idéia funciona, ajudando o próprio Simonet a se livrar de traumas passados e à mãe de Trevor a encontrar um novo sentido para sua vida.

Muitas coisas eu poderia dizer a respeito desse filme, simples, bonito, emocionante, cativante, instigante, inspirador, porem nenhuma dessas palavras expressa melhor esse filme do que Desafiador. Já havia assistido ha muitos anos atrás e se não me engano o vi em uma exibição na rede Globo (infelizmente coisa boa a emissora não reprisa), adorei o filme, uma história instigante, que nos leva a refletir sobre nossa realidade, sobre o que temos feito para verdadeiramente mudar o mundo, como temos usado nossos dias sobre essa terra? Temos feito algo realmente que valha a pena pelos outros? Ou por nós mesmos, como temos usado nosso tempo?

Assisti mais uma vez esse filme, só que agora acompanhado de uma turma jovem, integrantes da Igreja Batista em Itaquari (Cariacica-ES) do qual sou professor da Escola Bíblica e em função de uma lição falar sobre o serviço social me propus a usar esse filme como pano de fundo para uma lição especial. A proposta real do filme era fazer-los pensar, refletir sobre sua vida Cristã e suas obras. O filme não faz parte do acervo evangélico de filmes que temos disponível no mercado, e muitas das coisas que ocorrem no filme não fugiram ao olhar critico e cristão da bíblia e sua verdade, porem assim como o próprio apóstolo Paulo nos exorta a reter o que é bom e eliminar o que não presta em tudo, nos prepusemos a avaliar esse filme e tirar lições para nossa vida. E com certeza o efeito foi maravilhoso, todos gostaram do filme e o aprovaram.

Como não gostar de um filme que prega o amor, que prega o esforço na ajuda ao próximo em detrimento ao nosso comodismo em olhar e apenas sentir pena, ou se compadecer do problema. Até quando estaremos inertes as mazelas do mundo e sua desigualdade? Até quando estaremos apenas parados sem agir na ajuda aos que sofrem muitas vezes ao nosso lado. Não é preciso ser evangélico para amar ao próximo, não é preciso ser cristão para agir na ajuda aos necessitados. Talvez você que Le esse texto já tenha se detido diante dos pedintes que existem em nossas cidades e muitas vezes para aliviar nossa consciência damos moedas, ou falamos algo, porem ações concretas realmente não ocorrem. Preferimos jogar a culpa aos governos e autoridades. Quantas vezes não vimos ou ouvimos pessoas que choravam mergulhados em suas dores e não agimos no problema, sob a desculpa de que é preciso dar espaço para as pessoas ficarem sozinhas um tempo (tempo indefinido, diga-se de passagem). Muitas vezes nos faltam palavras, é verdade, mas te digo uma coisa, um olhar de amor e compreensão, fala mais que 1 milhão de palavras sem sentimento.

Te desafio querido a estar olhando ao seu redor, observe com carinho as pessoas que te cercam e lute contra o seu próprio desejo de ficar na zona de conforto e se mecha, avalie como pode ajudar de forma efetiva nas carências de nossa sociedade, sejam elas físicas, emocionais ou espirituais. E se você já tem feito isso, parabéns querido, porque tenha certeza que você esta mudando o mundo e sua realidade muitas vezes triste.
Aos amados crentes, que lutam comigo pelo evangelho que pregamos, lembre das palavras de Cristo:

Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo;
Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me;
Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me.
Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber?
E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos?
E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te?
E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.

O que temos feito por esses pequeninos? O que temos feito por todos que sofrem? E que clamam muitas vezes na nossa porta?
Entendo querido que não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus. Porem se não nos compadecermos e ajudarmos a aqueles que nos pedem ajuda como poderemos professar um fé verdadeira diante de Deus.

Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma.(Tiago 2:17)

Precisamos mostrar nossa fé com obras querido, não seremos salvos pelas obras, porem elas testificam que somos de Cristo e que vivemos em um patamar diferente. Um patamar de amor ao próximo e de luta pelos mais fracos. Talvez você esteja pensando: Mas eu sou um só, não posso mudar o mundo. Será mesmo? Vou dar apenas um exemplo, na bíblia o Apostolo Paulo, maior perseguidor da igreja conhecido nas escrituras, lutou durante 8 anos para destruir o que chamamos de Cristianismo achando que agia em nome de Deus, porem quando Jesus Cristo apareceu para ele, ele viu que não poderia lutar contra essa força que vinha do próprio Deus. Nisso se converteu e se tornou o maior difusor do evangelho pelo mundo, se hoje temos compartilhado a escritura junto aos milhares de cristãos pelo mundo devemos muito disso a ele e sua obra inspirado por Deus. Apenas uma vida foi influenciadora de milhares ao longo da história. Se Cristo tivesse desistido dessa alma, possivelmente o prazer de ler cartas como Efésios, Gálatas, e muitas outras no novo testamento não existiria.

Querido faça sua parte, não deixe para o outro o que você pode fazer e perceberá que o bem que você faz ao outro fará melhor a você do que ao outro que você ajudou.

Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?



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